Conheça mais sobre Crise mundial no Emprego. Aqui você encontra tudo sobre Crise mundial do Emprego e também Empregos no mundo.
De acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o mercado de trabalho pode sofrer um grande impacto. O texto afirma que a economia global está a beira de “uma nova e profunda recessão do emprego”, visto que o mercado está dentro do limite de seis meses, para a desaceleração da economia, que afetarão o setor.
O estudo, intitulado “Relatório sobre o Trabalho no Mundo 2011: Os mercados a serviço do emprego”, divulgado segunda-feira (31), contabiliza que dois terços das economias desenvolvidas e metade dos países emergentes e em desenvolvimento já passam pelo período de desaceleração de empregos e que serão necessários 80 milhões de novos postos, para que o panorama volte a ser o mesmo antes da crise internacional, que começou em 2008. Estima-se que entre elas, 27 milhões devam ser criadas em países considerados desenvolvidos.
O problema é que, talvez, esse panorama demore muito para ser resolvido. Caso as tendências atuais sejam mantidas, as estimativas é de que seja preciso cinco anos para que o mercado de trabalho esteja nos níveis anteriores às crises: isso significa um ano a mais em relação ao previsto no relatório do ano passado.
A preocupação maior está no aumento da tensão social, uma vez que, essa é vista como uma das consequências mais visíveis do desemprego. Isso já pode ser observado em pelo menos 45 países, entre os 118 considerados industrializados. Para combater estes problemas, o órgão vê o fortalecimento de programas de emprego, aumentos no salário do trabalhador e investimentos na economia como solução.
De acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o mercado de trabalho pode sofrer um grande impacto. O texto afirma que a economia global está a beira de “uma nova e profunda recessão do emprego”, visto que o mercado está dentro do limite de seis meses, para a desaceleração da economia, que afetarão o setor.
O estudo, intitulado “Relatório sobre o Trabalho no Mundo 2011: Os mercados a serviço do emprego”, divulgado segunda-feira (31), contabiliza que dois terços das economias desenvolvidas e metade dos países emergentes e em desenvolvimento já passam pelo período de desaceleração de empregos e que serão necessários 80 milhões de novos postos, para que o panorama volte a ser o mesmo antes da crise internacional, que começou em 2008. Estima-se que entre elas, 27 milhões devam ser criadas em países considerados desenvolvidos.
O problema é que, talvez, esse panorama demore muito para ser resolvido. Caso as tendências atuais sejam mantidas, as estimativas é de que seja preciso cinco anos para que o mercado de trabalho esteja nos níveis anteriores às crises: isso significa um ano a mais em relação ao previsto no relatório do ano passado.
A preocupação maior está no aumento da tensão social, uma vez que, essa é vista como uma das consequências mais visíveis do desemprego. Isso já pode ser observado em pelo menos 45 países, entre os 118 considerados industrializados. Para combater estes problemas, o órgão vê o fortalecimento de programas de emprego, aumentos no salário do trabalhador e investimentos na economia como solução.