Uma das doenças mais faladas atualmente é o Alzheimer. A doença leva esse nome por ter sido descrita em 1906, pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer.
Com a modernidade as pessoas estão vivendo mais. Assim, o número de idosos está aumentando em todo o planeta e, em consequência, temos que lidar mais com as doenças que afetam a terceira idade.
Essa é a principal causa de demência em maiores de 60 anos no Brasil. Esse problema neurológico leva a um desgaste emocional imenso, principalmente na família da pessoa afetada.
Como ocorre a doença.
Não se sabe ao certo o que leva ao aparecimento da doença. Existem indícios de que a genética está muito ligada, pois em algumas famílias se observa muito mais a frequência da doença do que em outras.
O que acontece no Alzheimer é que, uma proteína, chamada “beta amilóide”, no cérebro, começa a se quebrar de forma errada formando aglomerados que chamamos placas senis. Essas placas são tóxicas ao cérebro e acabam causando lesão de algumas regiões, levando aos sintomas. Também são observados emaranhados neurofibrilares de uma outra proteína, chamada “proteína tau”. Mas não se sabe ao certo o efeito dela na doença.
Só se consegue ver as modificações cerebrais no paciente após a morte, pois não há exames que consigam mostrar exatamente o que está acontecendo no cérebro. O diagnóstico é muitas vezes clínico, ou seja, pelos sinais e sintomas e descartando outras doenças.
Após a morte, quando é possível a retirada do órgão é que se consegue realmente fechar o diagnóstico de Mal de Alzheimer, evidenciando uma grande degeneração cerebral.
Sinais e sintomas
Cada paciente desenvolve a doença de uma maneira. Uns mais lentamente e outros mais rapidamente. É uma doença tão sutil que muitas vezes quando é percebida já está num estágio avançado.
O idoso começa a se esquecer das coisas. Mas não é aquele esquecimento comum que todos nós temos. Ele começa a se esquecer de coisas que fazia a muito tempo. Por exemplo, a dona de casa esquece como se faz arroz.
A família começa a perceber que existe algo errado quando se depara com certas situações. A paciente está colocando sal demais nas coisas, ou trocando o açúcar pelo sal. Atitudes estranhas desse tipo é que alertam quem convive com o idoso. Mais tardiamente, o paciente começa a se esquecer de onde mora.
Uma característica do Alzheimer é esquecer fatos recentes. O paciente lembra coisas que fez na infância, mas não lembra onde estava ontem. Esse momento começa a se tornar crítico, pois muitas vezes o doente acha que está no lugar errado e quer voltar para a casa dele. Mas, a casa que ele acha ser a dele é na qual morava há 20 anos.
Depois, começa a se esquecer dos parentes, os nomes das pessoas, dos filhos. No final, a pessoa com Alzheimer se torna acamada, perde a fala e os movimentos voluntários. Todas essas modificações são muito desgastantes emocionalmente para a família e para quem cuida do idoso.
Tratamento
Não há cura para essa doença. Os medicamentos utilizados apenas atrasam o curso da doença. É muito importante que o cuidador do paciente e a família tenham um acompanhamento psicológico, pois o desgaste emocional é muito grande.
Com a modernidade as pessoas estão vivendo mais. Assim, o número de idosos está aumentando em todo o planeta e, em consequência, temos que lidar mais com as doenças que afetam a terceira idade.
Essa é a principal causa de demência em maiores de 60 anos no Brasil. Esse problema neurológico leva a um desgaste emocional imenso, principalmente na família da pessoa afetada.
Como ocorre a doença.
Não se sabe ao certo o que leva ao aparecimento da doença. Existem indícios de que a genética está muito ligada, pois em algumas famílias se observa muito mais a frequência da doença do que em outras.
O que acontece no Alzheimer é que, uma proteína, chamada “beta amilóide”, no cérebro, começa a se quebrar de forma errada formando aglomerados que chamamos placas senis. Essas placas são tóxicas ao cérebro e acabam causando lesão de algumas regiões, levando aos sintomas. Também são observados emaranhados neurofibrilares de uma outra proteína, chamada “proteína tau”. Mas não se sabe ao certo o efeito dela na doença.
Só se consegue ver as modificações cerebrais no paciente após a morte, pois não há exames que consigam mostrar exatamente o que está acontecendo no cérebro. O diagnóstico é muitas vezes clínico, ou seja, pelos sinais e sintomas e descartando outras doenças.
Após a morte, quando é possível a retirada do órgão é que se consegue realmente fechar o diagnóstico de Mal de Alzheimer, evidenciando uma grande degeneração cerebral.
Sinais e sintomas
Cada paciente desenvolve a doença de uma maneira. Uns mais lentamente e outros mais rapidamente. É uma doença tão sutil que muitas vezes quando é percebida já está num estágio avançado.
O idoso começa a se esquecer das coisas. Mas não é aquele esquecimento comum que todos nós temos. Ele começa a se esquecer de coisas que fazia a muito tempo. Por exemplo, a dona de casa esquece como se faz arroz.
A família começa a perceber que existe algo errado quando se depara com certas situações. A paciente está colocando sal demais nas coisas, ou trocando o açúcar pelo sal. Atitudes estranhas desse tipo é que alertam quem convive com o idoso. Mais tardiamente, o paciente começa a se esquecer de onde mora.
Uma característica do Alzheimer é esquecer fatos recentes. O paciente lembra coisas que fez na infância, mas não lembra onde estava ontem. Esse momento começa a se tornar crítico, pois muitas vezes o doente acha que está no lugar errado e quer voltar para a casa dele. Mas, a casa que ele acha ser a dele é na qual morava há 20 anos.
Depois, começa a se esquecer dos parentes, os nomes das pessoas, dos filhos. No final, a pessoa com Alzheimer se torna acamada, perde a fala e os movimentos voluntários. Todas essas modificações são muito desgastantes emocionalmente para a família e para quem cuida do idoso.
Tratamento
Não há cura para essa doença. Os medicamentos utilizados apenas atrasam o curso da doença. É muito importante que o cuidador do paciente e a família tenham um acompanhamento psicológico, pois o desgaste emocional é muito grande.